terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Ayo Technology



Something special,
Unforgetable,
50 Cent (cent),
Justin (tin),
Timbaland (land) ,
god damn (damn)

She she, she want it, I want to give it to
She know that, it's right here for
I want to, see her break it down
I'm ballin', throw'n money around

Verse 1 (50 Cent & Justin Timberlake):

She work it gurd, she work the pole
She break it down, she take it low
She fine as hell, she about the dough
She doing ha thing out on the floor
Her money money, she makin' makin'
Look at the way she shakin' shakin'
Make you want to touch it, make you want to taste it
Have you lustin' for her, go crazy face it
Now don't stop, get it, get it
The way she shakin' make you want to hit it
Think she double jointed from the way she splitted
Got you're head f**ked up from the way she did it
She's so much more than you're used to
She know's just how to move to seduce you
She gonna do the right thing and touch the right spot
Dance in you're lap till you're ready to pop

She always ready, when you want it she want it
Like a nymph fo, the info, I show you where to meet her
On the late night, till daylight the club jumpin'
If you want a good time, she gone give you what you want


Chorus (Justin Timberlake):

Let me talk to ya

Baby it's a new age, you're like my new craze
Let's get together maybe we can start a new phase
The smokes got the club all hazy, spotlights don't do you justice baby
Why don't you come over here, you got me saying

Aayoo
I'm tired of using technology, why don't you sit down on top of me?

Aayoo
I'm tired of using technology, I need you right in front of me
Ooh, she wants it, uh uh, she wants it
Ooh, she wants it (soo), I got to give it to her

[Ayo Technology lyrics on http://www.metrolyrics.com]

Ooh, she wants it, uh uh, she wants it
Ooh, she wants it (soo), I got to give it to her

(Timbaland)
Your hips, your thighs, they got me hypnotized, let me tell you
Your hips, your thighs, they got me hypnotized, let me tell you
Your hips, your thighs, they got me hypnotized, let me tell you
Your hips, your thighs, they got me hypnotized, let me tell you

Verse 2 (50 Cent & Justin Timberlake):

Got a thing for that thing she got
The way she make it tick, the way she make it pop
Make it rain for us so she don't stop
I ain't got to move, I can sit and watch
In her fantasy, there's plain to see
Just how it be, on me, backstrokin', sweat soaking
All up in my sex sheets
When she ready to ride, I'm ready to roll
I'll be in this bitch till the club close
Watching her do her thing on all fours
Now that that shit should be against the law
From side to side, let the ride, break it down (down down)
You know I like, when you hike and you throw it all around
Different style, different move, damn I like the way you move
Girl you got me thinking about, all the things I do to you
Let's get it poppin' shorty we can switch positions
From the couch to the counters in my kitchen

Chorus (Justin Timberlake):

Let me talk to ya

Baby it's a new age, you're like my new craze
Let's get together maybe we can start a new phase
The smokes got the club all hazy, spotlights don't do you justice baby
Why don't you come over here, you got me saying

Aayoo
I'm tired of using technology, why don't you sit down on top of me?
Aayoo
I'm tired of using technology, I need you right in front of me

Ooh, she wants it, uh uh, she wants it
Ooh, she wants it (soo), I got to give it to her
Ooh, she wants it, uh uh, she wants it
Ooh, she wants it (soo), I got to give it to her

(Timbaland)
Your hips, your thighs, they got me hypnotized, let me tell you
Your hips, your thighs, they got me hypnotized, let me tell you
Your hips, your thighs, they got me hypnotized, let me tell you
Your hips, your thighs, they got me hypnotized, let me tell you

(para o pessoal lá de casa)

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Dona Lua

Uma grande versão duma grande música.
Para recordar :D


sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Mentir

Mentir é feio. Pelo menos é o que nos dizem, constantemente, desde que nascemos.

"A honestidade é a melhor política"
"A verdade abrir-te-á caminhos"

A verdade é que mentir é uma necessidade.
Mentimos a nós próprios porque a verdade ... A verdade dói a valer!

Não importa que tentemos ignorá-la ou negá-la, a mentira acaba por desvanecer ... quer gostemos ou não.

Mas eis a verdade sobre a verdade: magoa.
Por isso ... mentimos


Porque é que as coisas têm de ser complicadas?!

terça-feira, 24 de julho de 2007

Amigos Falsos vs. Amigos Verdadeiros

Amigos Falsos: Nunca te pedem comida
Amigos Verdadeiros: São a razão para que nunca tenhas comida

Amigos Falsos: Tratam os teus pais por Sr. E Sra.
Amigos Verdadeiros: Tratam os teus pais por PAI e MÃE

Amigos Falsos: Tiram-te da prisão e dizem que o que tu fizeste foi errado
Amigos Verdadeiros: Sentam-se ao pé de ti e dizem: Merda…Tamos fodidos…mas esta merda é divertida!

Amigos Falsos: Nunca te vêem chorar
Amigos Verdadeiros: Choram contigo

Amigos Falsos: Levam coisas tuas emprestadas e devolvem-te-as
Amigos Verdadeiros: Ficam com as tuas cenas durante tanto tempo que se esquecem que são tuas!

Amigos Falsos: Sabem algumas coisas sobre ti
Amigos Verdadeiros: Podiam escrever um livro sobre ti com frases que tu próprio dirias

Amigos Falsos: Batem á porta e perguntam se podem entrar
Amigos Verdadeiros: Entram logo e dizem: “Estou Em CASA!”

Amigos Falsos: São amigos por momentos
Amigos Verdadeiros: São amigos para toda a vida

Amigos Falsos: Tiram-te a bebida quando acham que já bebeste demais
Amigos Verdadeiros: Olham para ti e dizem: Bebe essa merda toda! Sabes que nós nunca desperdiçamos bebidas!

Amigos Falsos: Fala mal de ti com aqueles que falam mal de ti também
Amigos Verdadeiros: Manda os que falam mal de ti para o caralho!

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Amar em Português

Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.
Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

Fernanda Braga da Cruz

quarta-feira, 20 de junho de 2007

segunda-feira, 18 de junho de 2007

domingo, 10 de junho de 2007

Die Toten Hosen - Bonnie & Clyde



Die Toten Hosen - Bonnie & Clyde

Hoje, mais do que nunca, tenho razões para te agradecer.
Para o mr. Barrow da gravata encarnada como o seu clube do coração.
Tudo o resto tu já sabes.