
Há no encontro de duas almas algo de tão excepcional que até arrepia aos cépticos das andanças do amor. O amor não tem que ser físico. O amor não tem que ter palavras. O amor pode não ter acção. Basta existir. Aquelas duas mulheres simplesmente o consumaram da forma mais humana possível: a forma carnal. Era impossível resistir a uma tentação tão grande. Afinal, toda aquela implicância não passava de uma paixão em crescimento, de uma tentação que ia contra todas as normas sociais e morais. Sim, era um pecado. Um doce pecado.
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